O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva e sem cura, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. O impacto dessa condição vai muito além do paciente, atingindo profundamente os familiares e cuidadores, que acompanham, muitas vezes com dor e impotência, a degradação da capacidade cognitiva, da memória e da autonomia de quem amam.
Atualmente, os tratamentos disponíveis para Alzheimer visam apenas retardar o avanço da doença e amenizar os sintomas, como o uso de medicamentos específicos, estimulação cognitiva, terapias ocupacionais e suporte multidisciplinar. No entanto, pesquisas recentes têm trazido esperança, e um dos avanços mais promissores na área é o uso das ondas de choque extracorpóreas no tratamento da doença.
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ToggleO impacto do Alzheimer: perda progressiva da independência
O Alzheimer se manifesta inicialmente com lapsos de memória e dificuldade em lembrar eventos recentes. Com o avanço da doença, surgem dificuldades na comunicação, desorientação, mudanças de humor, perda da capacidade de raciocínio e, em estágios mais graves, comprometimento da locomoção e da capacidade de realizar atividades básicas do dia a dia.
Essa degradação afeta não só o paciente, mas toda a dinâmica familiar. O cuidador, muitas vezes um filho, cônjuge ou outro parente próximo, passa a ter um papel central no suporte diário, o que pode gerar desgaste emocional e físico.
Por isso, a busca por novos tratamentos que possam minimizar os efeitos do Alzheimer e proporcionar uma melhor qualidade de vida é essencial.
Ondas de choque extracorpóreas: um novo horizonte para o tratamento do Alzheimer
As ondas de choque extracorpóreas, já amplamente utilizadas na ortopedia para estimular a regeneração de tecidos e acelerar processos de cicatrização, agora despontam como uma tecnologia inovadora no tratamento de doenças neurodegenerativas, incluindo o Alzheimer.
Pesquisas recentes apontam que esse método pode estimular a plasticidade cerebral, melhorar a circulação sanguínea no cérebro e até mesmo favorecer a regeneração de neurônios, resultando em ganhos cognitivos para pacientes que sofrem com a doença. Estudos preliminares demonstram:
✅ Melhora na memória e cognição
✅ Redução da progressão dos sintomas
✅ Maior interação do paciente com familiares
✅ Estímulo à neuroplasticidade
Esse tratamento não invasivo representa um avanço significativo, pois oferece uma abordagem complementar às terapias convencionais, potencializando os resultados e proporcionando mais qualidade de vida aos pacientes.
Como é realizado o tratamento com as ondas de choque extracorpóreas
O tratamento é realizado no consultório médico, sem necessidade de anestesia, jejum ou de qualquer outro preparo especial. As ondas de choque não têm nada a ver com choque elétrico. Elas são, na verdade, pulsos ultrassônicos de alta energia que estimulam a regeneração celular.
As ondas são aplicadas na região cerebral afetada pelo Alzheimer, não provoca dor durante o tratamento e não há necessidade de raspar o cabelo. A realização do tratamento não é recomendada para pessoas em uso de anticoagulantes.
Especialista em ondas de choque: referência na área
Sou o Dr. Carlos Vinícius (CRM 140189), ortopedista especialista em joelho, tratamento da dor, lesões no esporte e Ondas de choque. Atuo com ondas de choque há anos, sou pesquisador na área e ministro cursos para capacitação de profissionais.
Além do tratamento do Alzheimer, as ondas de choque são altamente eficazes para dor nas articulações, lesões musculares e cirurgias do joelho.
A medicina está em constante evolução. O Alzheimer ainda não tem cura, mas novas abordagens como essa podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Vamos juntos nessa jornada!
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