O maior desafio no tratamento de fraturas ósseas é garantir a cicatrização adequada.
Mesmo com o tratamento adequado, fatores intrínsecos (ex.: osteoporose e diabetes) e extrínsecos (ex.: tabagismo) podem dificultar a cicatrização da fratura, atrasando a recuperação e podendo levar a problemas secundários, como a pseudoartrose.
A maioria das fraturas cicatriza, mas cerca de 10% delas acaba sofrendo problemas nesse processo, especialmente as fraturas expostas, as que têm muitos fragmentos e as de pessoas com cicatrização comprometida, como pacientes idosos e diabéticos.
Conteúdo do Post
ToggleAs Ondas de Choque podem ajudar a cicatrizar a fratura?
Como em muitos dos casos em que há problemas de cicatrização não há muito o que ser feito para eliminar o fator problemático, uma opção é optar por terapias que melhorem e acelerem o processo.
É aí que entra o papel das Ondas de Choque.
Essas ondas mecânicas de som com alta energia e pressão melhoram a capacidade regenerativa dos tecidos do corpo, inclusive do tecido ósseo. Com isso, é possível acelerar o processo de cicatrização.
Benefícios da terapia de Ondas de Choque
Os pacientes com problema de cicatrização se beneficiam muito de um tratamento com as Ondas de Choque, assim como aqueles que sofreram fraturas de fêmur e tíbia (mais comuns em pacientes idosos), que são naturalmente mais difíceis de cicatrizar.
Com as Ondas de Choque é possível:
- Diminuir, em até 50%, a chance da fratura não cicatrizar ou de demorar para cicatrizar;
- Acelerar, em até duas vezes, a velocidade de cicatrização de fraturas do fêmur e da tíbia.
O Dr. Carlos Vinícius Buarque de Gusmão é ortopedista, especialista em Joelho, ondas de choque e Tratamentos Minimamente Invasivos (infiltração, denervação, PRP e Bloqueio dos geniculares) e atende em São Paulo, na Vila Mariana e no Morumbi. Se quiser tirar suas dúvidas, clique aqui